Encosta-se o copo de sangue cristal aos lábios
E deixa-se escorrer o líquido fresco e doce.
E na confusão de cores e sabores em prazer
Explode-se o copo transparente
Para que os pequenos cristais
Se possam enterrar nos lábios vermelhos
Libertando um pouco mais dessa sede, desse sangue
Que é quente, ardente, queima e brilha
De prazer.
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