Ao sentir a respiração
Eleva-se o coração
P'la maneira como trata
E também como maltrata
Fuja de si e do pressentimento
Procure aquele monumento
Em lembranças pobres que matam
Simples toques de momentos que arrastam
Encontra-se no seu próprio bolso
Quem é feito de carne e osso
Sem destino e sem valor
Segue pela estrada ainda sem forma e incolor
Descobrindo no futuro o passado
Adivinhe-se o que foi encontrado
Uma criança que brinca e corre
Mas que agora é velha e morre.
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