No campo de batalha não éramos os únicos derrotados. Longe disso! Havia outras pessoas que aos nos verem cairem, perdiam a esperança, deixando o corpo abraçar a Terra. Foi aí que descobrimos que somos demasiado importantes e fortes para cair. Levantámo-nos sem armadura, despidos, apenas com a nossa pele, o nosso corpo. E, quando nos levantámos, voou uma flecha na nossa direcção que se espetou bem no nosso peito, no coração, no nosso ponto mais fraco.
Tirámos a flecha e continuámos andando. Porque o nosso corpo é a nossa armadura. Porque já nascemos guerreiros. E para a frente caminhámos. Para a frente!
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6 comments:
Sabes uma coisa? fizeste-me sentir ter consciencia no corpo e no espírito daquilo a que chamam a bonansa depois da tempestade. Sinto-me renascer, e sei que tu também. Nem pergunto...
Amo-te
eu sou um pouco viciadito em filmes (no rehab. needed or wanted).. por isso faço certas associações..
Li o post e automaticamente..
"Aye, fight and you may die, run, and you'll live... at least a while. And dying in your beds, many years from now, would you be willin' to trade ALL the days, from this day to that, for one chance, just one chance, to come back here and tell our enemies that they may take our lives, but they'll never take... OUR FREEDOM!"
A nossa força está está aqui, no peito!
Mas construída mais acima.
Abraço
Eu já tinha vindo ao teu blog de vez em quando, lia titulos e nunca lia o resto. Depois comentaste o blog que eu tenho com as minhas colegas para a disciplina de Área de Projecto e sinceramente... quem teve paciencia para ler aquilo tudo também devia ser lido! Sinceramente... estou a adorar o teu blog!
Li estes todos aqui em baixo e olha... belo.
belo. perdoa-me por não conseguir dizer mais mas sinceramente emudeces. é bom ler-te e pronto.
e só agora reparei na tua música que tens aí ao lado e é muito, muito boa, yann tiersen fascina-me.
e o filme da amelie poulain também é sublime, mas isto não interessa nada né.
Somos como queremos ser.
E neste momento sou muito mais do que muitos imaginam.
Estou aqui.
Mas só porque aquilo que não podemos tocar não está limitado no espaço.
Tu não és tão pouco como já te disseste.
Tudo o que escreveste cabe na tua mão.
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