Os enormes edifícios coloridos ficaram pequenos e transparentes. Os verdes campos desse país ficaram cada vez mais extensos. De tal forma infinitos se tornaram esses campos que seriam capazes de dissipar toda aquela energia. Toda aquela felicidade podia perder-se, mas em vez disso, espalhavam-se pelos verdes abraçando os campos, o país, a ilha, o mar e o Mundo.
Deixava sementes de plantas de cor rara, para compensar os edifícios - agora incolores e derrotados - que ainda insistiam em erguer-se. Esses edifícios que representam as ruínas do Passado, a queda de um Império forte que trabalhou até ao limite das suas peças, que forçosamente e um pouco contrariadas continuavam a mexer-se.
Era o início de uma nova Era. O começo de uma época onde as pessoas ficariam mais humanas e sensíveis, voltando a caminhar para o Horizonte felicidade há muito tempo esquecido. E ele caminha confiante, com a bandeira erguida, guiando um povo que seguia nas suas costas. Com um batalhão de gente desempregada, caminhava atraindo também os ainda empregados. E foi primeira vez, em muito tempo, que a Mãe-Natureza voltou a confiar o Mundo a uma pessoa da raça Humana.
3 comments:
Foi assim que foi escolhido aquele que tem capacidade de mudar o mundo... é assim que o mundo gira ás vezes...Em função dele!!! Só dele!
Se é a busca da felicidade que nos move, porque é que tanta gente se mexe como não deve?
Para que lado fica esse Horizonte que se perdeu no tempo? Não é uma constante à nossa volta, certamente.
Eu sei para que lado fica esse meu horizonte.
Não arrasto batalhões, mas os meus pés não estão presos ao chão.
Eu vou.
E tu?
Esse relato exclui logo o Sócrates...
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